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terça-feira, 29 de novembro de 2011

II Seminário Nacional de Educação Especial e XIII Seminário Capixaba de Educação Inclusiva

Aos interessados pela área, acontecerá nos dias 14, 15 e 16 de agosto de 2012, o II Seminário Nacional de Educação Especial e XIII Seminário Capixaba de Educação Inclusiva, na UFES, Vitória, ES.
Em breve estaremos com o site ativado e assim teremos mais informações.

Agendem esse importante evento da nossa área.

Quem decide o que?

Socializo esse texto com vc porque diz de uma situação pela qual passei recentemente.
Boa leitura.

Foi necessário decisão de um tribunal de Pernambuco para corrigir mais uma barbaridade que o Ministério da Educação pretendia praticar contra brasileiros: proibir que crianças com menos de seis anos completados até o dia 31 de março pudessem ser matriculadas na 1ª série do ensino fundamental.
Se a criança tivesse nascido em 5 de abril não poderia fazê-lo, mesmo que preparada. Ficaria retida na Classe de Alfabetização se já estivesse numa escola, ou esperaria mais um ano para começar seus estudos no ensino fundamental.
Diz a Constituição que o ensino é obrigatório a partir dos seis anos. Mas nada impede que um brasileiro comece a ir para a escola antes dessa idade. Não é proibido.
Uma criança brasileira que tenha ido cedo para a escola, no Jardim de Infância ou Classe de Alfabetização, e estiver preparada aos cinco anos e dez meses de idade para iniciar o processo de alfabetização, deve ser impedida de fazê-lo?
Pois o Conselho Nacional de Educação diz que sim! Que não, não pode não. Tem que ficar retida na etapa do pré-escolar, porque faz aniversário depois de 31 de março.
O argumento não tem qualquer fundamento pedagógico. Desse ponto de vista, é absolutamente estapafúrdio. Fica então o problema: por que cargas d’água as mais altas esferas da educação brasileira se prestam a produzir uma decisão dessas?!
Dizem elas: porque é muito perigoso forçar crianças a se alfabetizar sem estarem preparadas! E é verdade, pode mesmo ser prejudicial à criança.
Como também será desestimulante impedi-la de ir adiante caso esteja preparada antes de completar a idade que eles acham boa.
Então por que não pode? E aí ninguém diz. Desfiam razões desconexas, e não encontram nada de claro a sustentar. Tribunais são chamados a esclarecer e decidir.
Fica que o Ministério da Educação não quer que alunos em geral sejam vistos e avaliados conforme as características e potencialidades de cada um.
Não, segundo o MEC isso não é bom. Temos que ter critérios universais conforme a circunstância: para ir à universidade tem que passar no ENEM; para ir ao 1º ano do fundamental tem que ter seis anos completos.
O critério não importa, contanto que seja universal e atropele qualquer circunstância pessoal. O indivíduo – o aluno ou a escola, o candidato ou a universidade – não merece ser diferenciado. A fôrma é uma, e tudo tem que caber nela, numa uniformidade perfeitamente soviética.
Isso é coisa de um Estado violento. Mas nós não ficaremos todos igualados, nem trancados em um “gulag” qualquer...
Porém isso custa vidas, tempo e sofrimento. Este MEC...
 
Edgar Flexa Ribeiro é educador, radialista e presidente da Associação Brasileira de Educação

quinta-feira, 24 de março de 2011

Texto interessante sobre Vygotsky e o desenvolvimento humano

http://mail.fae.unicamp.br/~proposicoes/edicoes/texto57.html
Para quem se interessa pela temática, não deixe de ler o texto que está no link acima.
Muito interessante.
Bjs

Por onde anda a tal da responsabilidade?

Hoje me fiz essa pergunta várias vezes.... "Por onde anda a tal da responsabilidade?"...
A tolerância é uma virtude, mas a responsabilidade precisava ser um traço de caráter...
Por alguns assumem pra si aquilo que sabem que não vão cumprir? Por vaidade? Por interesse? Por pura falta do que fazer?
Se alguém souber a resposta, seja responsável e a divida comigo...

quarta-feira, 23 de março de 2011

VI Seminário Nacional de Pesquisa em Educação Especial

Acontecerá nos dias 11, 12 e 13 de abril de 2011, em Nova Almeida, ES, o VI Seminário Nacional de Pesquisa em Educação Especial. Espaço para apresentações, discussões e enfrentamentos acerca da Educação Especial e Educação Inclusiva. Os debates terão como  foco principal o Atendimento Educacional Especializado.
Que possamos aproveitar esse momento ímpar para adensarmos as discussões acerca desse tema tão importante para a sociedade atual, tão diversificada e em transformação.

O propósito

Aqui penso em receber, acomodar, dialogar e tentar redesenhar algumas ideias sobre Educação, Psicologia, Educação Inclusiva, Infância, Educação Infantil e Formação de Professores.
Serão bem vindos todos que de alguma forma se posicionam e se relacionam com os saberes que movem a vida, que fazem o cotidiano real e não apenas ilusório...